Onde e como estás agora, meu amor, que não vens tomar-me a invadi-la? A estar em ti todo e por todos os viéses do prazer, como me ensinaste? Leva-me assim, como sempre, a todos os teus recônditos e faze-me o teu enlevado dos teus mais secretos encantos! Sou teu e assim quero a eternidade, neste teu colo celestial!
quinta-feira, 22 de maio de 2008
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